E "prontos"!

Fiz birra e também criei um blog.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

E então? Já acabou a euforia...?

E a árvore e os presentes e os postais e a comida e as decorações fantásticas que só se usam nesta altura, porque no resto do ano é brega, parece que ficaram esquecidas ou que ninguém limpou a casa desde o natal?

E olhem que eu até recebi presentes de que gostei, se bem que gostaria deles em qualquer altura do ano, portanto não pensem que estou despeitada, e até dei seis presente (aos meus dois filhotes e aos meus sobrinhos que são crianças e não têm que levar com os meus "maus fígados").

Ainda não?

Ah! Agora é o balanço do ano que se finda e os desejos para o próximo.

Pois!!!!

Então até para o ano, até para aí dia 6 de Janeiro.

Ou não, sei lá, pode apetecer-me cagar postas de pescada antes disso

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Não sei se já disse isto mas ESTOU FARTA DO NATAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Natal amargo

Por todo o lado se nota a euforia do natal. São as montras e as ruas enfeitadas, são as caixinhas decoradas com motivos natalícios nos balcões do cafés para a moeda da praxe para o natal dos empregados.
São as listas de prendas que se desejam, perdão as "wishlist", que isto com estrangeirismos dá sempre um ar mais chique, são as roupas já compradas com muitos prateados e dourados a condizer com a "fantástica" mesa da ceia de natal e com o "fantástico" reveillon que se vai ter.
E claro, há que referir que já se contribuiu para o Banco Alimentar Contra a Fome e que se compraram imensas lembranças marca UNICEF e até que já se deu um singelo donativo para a Ajuda de Berço, assim sempre se alivia a culpa por tanto se esbanjar numa data tão efémera.
Não quero de forma nenhuma criticar quem tem este tipo de comportamento. Concorde ou não com ele, quem sou eu para fazer julgamentos e ninguém tem culpa que este ano o natal tenha para mim um sabor a fel.
Só que já não tenho pachorra para tanto histerismo e juro que a próxima pessoa que me vier falar de como vai ser maravilhosa esta época, ou que me venha mostrar mais um dos mil e um presentes que já comprou para as crias, o marido ou companheiro, a mãe, o pai, os irmãos, os tios, a avó a, a empregada (dar um presente à mulher a dias, desculpem, empregada doméstica é o cúmulo do chique), ao cão, ao gato... Vai ficar a flar sozinho, porque antes que eu tenha um ataque de fúria, o melhor mesmo é afastar-me.
Eu por mim só desejava mesmo adormecer hoje e acordar depois das festividades.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Por todo o "universo blogosférico" começa a euforia natalícia, começam a aparecer listas de presentes que se desejam, balanços anuais das vidinhas dos autores e resoluções para 2011 - o que vão fazer, o que vão deixar de fazer.
Começam também a aparecer os programas para os reveillons, uns, como não podia deixar de ser, tão fantásticos como os fantásticos donos dos blogues, outros mais simples e quiçá mais credíveis.
Eu não consigo alinhar nesta onda natalícia.
Presentes gosto muito de receber, mas não gosto de os escolher, acho que têm mais valor se a pessoa que mos oferece perde um pouquinho do seu tempo a pensar no que eu gosto ou no que me irá fazer feliz.
Também gosto muito de oferecer mas, infelizmente, neste natal não vou poder oferecer nada a ninguém - nem aos meus filhos. Mas em contra partida vou encher de mimos as pessoas que amo - filhos, restante família e amigos - vai ser esse o meu presente para todos.
Balanço do ano que se finda...? Não vale a pena, já está a acabar, agora é olhar para a frente, para o novo ano que ai vem.
Projectos para o próximo ano...? Para quê? A maioria das vezes não passam mesmo disso, raramente se põem em prática.
Cheguei a uma altura da vida em que prefiro viver um dia de cada vez. Que interessa planear a vida ao minuto se a nossa vida não depende apenas de nós mas é cada vez mais condicionada por factores externos sobre os quais pouca ou nenhuma influência temos.
Quanto ao Reveillon, quero apenas passá-lo envolvida em vapores etílicos, que é como quem diz, com uma grande bebedeira, de preferência em casa e sozinha, porque este ano não me apetece mais nada senão uma casa e um pijama quentinho, sem filhos, companheiro, outro qualquer membro da família ou amigos, algumas garrafas de um bom vinho e um bom champanhe e está feito.